segunda-feira, dezembro 03, 2012

Nem Roma, nem Império, nem Israel.

                       © AMCD

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O Arco de Tito, construído em 81 d.C., em Roma, celebra o triunfo sobre a Judeia e a destruição do Templo de Jerusalém, em 70 d.C., pelos romanos. Num pormenor, pode observar-se um grupo de soldados transportando a Menorah (candelabro de sete braços) entre outros despojos do saque.


Hoje, na verdade, “os romanos” são outros e Israel vive com a anuência do Império que a consente e apoia. As questões são por isso agora outras: até quando sobreviverá este Império? E sobreviverá Israel à queda do Império que agora a suporta?

Ouvi um dia, pela primeira vez, estas palavras da boca do falecido Arafat (e garanto que foi pela primeira vez e por isso as retive): “Não há força que sempre dure”. Nem Roma, nem Império, nem Israel.

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